Duas donzelas despertam do doce descanso…
Dançam, desabrocham…
Deixam de devaneios dourados, de demonstrar dependência, desamparo.
Divina delicadeza!
Desconhecem detalhes do Destino, despidas de desamor.
Divago: distante dia de dezembro…
Deus demonstrará direções diferentes, desviando dos demagogos, dos decadentes, dos destruidores – donos do distúrbio –, defensores dos disparos, detonações…
Discordo deles, doces donzelas – desabafo declamando desencantos.
Desviem dos duelos, das drogas, do dinheiro decadente – disfarçam, desprezam.
Doam de doentes, depreciam decentes, desperdiçam…
Danam!
Decerto devem dividir desgostos, desenganos…
Derramam dúvidas, discursos, dialetos, doutrinas, descuidos…
Desculpas!
Desenham desejos deslumbrantes…
Doutores diplomados demonstram depósitos duvidosos…
Diálogo? Decidiram desconhecer.
Deduzem decidindo, decidem deduzir…
Demonstram descobertas!
Descrevem diamantes, dinimuem dramas…
Destacam-se desviando dinheiro depressa, dizendo-se dignos de desfrutar desse desfalque.
Doces donzelas, deixem de dançar depois da destruição de data desconhecida.
Descubram desse deserto determinados dons de descendência.
Definam-se deusas! Desafiem desaforos! Desempenhem deveres!
Destruam destruição, desfaçam desuniões!
Debaixo deste disfarce de defunto, desaparecerei.
Distante, ditarei dogmas, devoto, defensor, desesperado…
Doido.