O dobro ou nada8 minutos de leitura

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Se fizermos um levantamento das notícias publicadas pela imprensa decadente desde que o “deputado de baixo clero” Jair Messias Bolsonaro venceu Fernando Haddad nas eleições de 2018, perceberemos o grande esquema que foi montado para descredibilizar o Presidente eleito. Durante quatro anos, sempre que era possível distorcer as notícias e se valer de narrativas mentirosas, tentaram derrubar o governo federal. Em adendo, de alguma forma, o ministro Alexandre de Moraes tornou-se o mais engajado inimigo de Bolsonaro e de seus apoiadores, classificados por ele como antidemocráticos, golpistas, baderneiros e “imbecis que ganharam voz na internet“.

As demonstrações de ódio a Bolsonaro nunca foram sutis, especialmente por parte daqueles que perderam as “boquinhas” que a esquerda sempre lhes garantiu.

Enquanto isso, a cada ação de sucesso de seu alvo, mais crescia seu apoio popular, frustrando âncoras de jornais televisivos que não puderam evitar as imagens das motosseatas, inclusive nos Estados Unidos, com uma quantidade enorme de participantes, ultrapassando o público que comparecia às aparições de Joe Biden por lá. Daniela Lima, da CNN, foi o ponto máximo desse vexame, debochando do evento antes de sua realização. Como se diz na gíria, “pagou com a língua”.

A Globo, entretanto, evitou o mesmo “mico” preferindo omitir todas as imagens sobre os acontecimentos positivos, acreditando que se não as mostrasse ninguém as veria. Que presunção…

Desde antes das eleições de 2018, Dilma Rousseff já dizia, no Fórum do Pensamento Crítico realizado em Buenos Aires, que o PT faria alianças até com o diabo para vencer Bolsonaro, chamando-o de “neofascista“.

Na prática a teoria é outra

O que vimos acontecer foi, de fato, inédito, como a nomeação de ministros e presidentes de empresas estatais essencialmente técnicos, com excelentes currículos e – para desapontamento dos críticos – honestos. Durante quatro anos não tivemos grandes escândalos ou esquemas tão destrutivos como Mensalão, Petrolão, saques a fundos de pensão, malas de dinheiro em apartamento de ministro e outros que ocorriam rotineiramente durante os governos do PT. Gilmar Mendes chegou a afirmar em entrevista que o PT havia institucionalizado a cleptocracia no governo.

Quem tem boa memória não se esqueceu do que passamos durante os governos do PT, e, conhecendo a origem e a índole de Luiz Inácio Lula da Silva, é natural que queira impedi-lo de “fazer ainda mais”, como prometeu em várias ocasiões.

Lula assumiu a Presidência com desejo de vingança e não escondeu isso ao longo de sua campanha, afirmando, inclusive, que “eles vão ter que me devolver tudo que tiraram de mim“. Certamente, além do cargo e do prestígio de outrora, estão na lista o sítio de Atibaia e o tríplex do Guarujá.

Convém reforçar que tudo que é dito sobre Lula e o PT nesta postagem está disponível na internet, publicado por outras fontes consideradas “confiáveis” pelos próprios citados.

Eleger-se e ser empossado não foi o bastante. Lula nomeou 37 ministros que respondem a mais de 1.500 processos sem exigir formação adequada para os cargos, criou 14 novos ministérios desnecessários, exigiu a liberação (e futuro fim) do teto de gastos antes de iniciar seu mandato, pleiteando duzentos bilhões de reais para fazer deles o uso que quiser; negociou acordos com os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, prometendo mantê-los nesses cargos. Como resultado, temos assistido à queda das ações no iBovespa e a alta do dólar. É a reação do mercado ao que promete ser o governo Lula ao ver que ele está colocando raposas para tomarem conta do galinheiro. E pior: alinhou-se com o arqui-inimigo de Bolsonaro para validar o “inquérito do fim do mundo”, autorizando Alexandre de Moraes a prender e bloquear todas as contas virtuais e bancárias de quem criticar o governo.

A imposição do absurdo

Durante mais de sessenta dias, brasileiros contrários à forma como Lula foi levado à Presidência – processo este que foi claramente conduzido por ministros do STF e TSE, desde a anulação dos processos que levaram à condenação e prisão desse candidato até o total descaso em relação a todas as armações contra seu oponente, essas sim, criminosas – manifestaram-se de forma pacífica e organizada diante dos quartéis do Exército, implorando para que fossem ouvidos e sendo ignorados. Mais do que isso, foram enxovalhados, tratados como golpistas, antidemocráticos, e chamados de “bolsonaristas”, embora jamais tenham lutado pelo retorno do ex-Presidente, mas, tão somente pela manutenção da verdadeira democracia, pelo respeito à Constituição e pelos direitos assegurados por suas cláusulas pétreas, atropeladas amiúde por um ministro da mais alta Corte.

Apesar de não haver manifestações a favor do Presidente eleito – exceto por meio de infiltrados, promotores de confusão e baderna –, o grupo esquerdista insiste em calar e afastar os que lutam pela manutenção dos bons valores, recusando-se a ouvi-los. Perseguidos e tratados como a pior casta, os que se apresentam como patriotas vêm resistindo bravamente à imposição feita por meio de canetadas ministeriais, sujeitando-se espontaneamente a sacrifícios, ao contrário do que afirmam os que querem imputar a alguém (qualquer um serve) a responsabilidade pela incitação popular e financiamento de sua permanência nos movimentos.

Ignora-se o devido processo legal, a função da Procuradoria Geral da União, e até mesmo a inexistência de foro privilegiado e de crimes reais dos punidos para que sejam cancelados por aquele ministro seus passaportes e tenham seus perfis virtuais suspensos, suas contas bancárias bloqueadas. Ele, que se autoconcedeu o poder absoluto sem que lhe tenha sido dado, censura, acusa, julga e manda prender quem não concorda com ele, fazendo valer o estado de exceção, ou simplesmente, sua ditadura particular, sobrepondo-se em relação aos demais Poderes da República.

O esforço agora se concentra no impedimento do cumprimento de mandatos dos congressistas de direita eleitos em outubro de 2022, que formam maioria.

A terceira lei de Newton

A terceira lei de Newton, conhecida como lei da ação e reação, afirma que, para todas as forças de ação, surgem forças de reação com intensidades iguais, mas sentidos opostos.

Invasão ao Congresso Nacional

A invasão do Congresso Nacional e do STF neste 8 de janeiro é a reação dos ignorados que, como bois a caminho do matadouro, são forçados a aceitar o inaceitável, a acreditar nas palavras de quem responde a um eleitor respeitoso que pede uma resposta ao povo com a frase “Perdeu, Mané. Não amola!

É proibido criticar as instituições? De acordo com a Constituição Federal de 1988, não; mas é causa para punição arbitrária por parte de ministros que deveriam defendê-la. E àqueles que são chamados de “Manés” e “idiotas que ganharam voz na internet” não é dado o mesmo direito de reagirem?

Sim, a depredação feita nas instalações dos prédios invadidos é condenável e digna de todas as consequências previstas na Lei. No entanto, é evidente que foram promovidas por infiltrados, assim como aconteceu antes. Admitir a verdade, porém, não faz parte da regra dos ditadores. Nem quando assistem a um vídeo como este:

A despeito do desejo de Alexandre de Moraes, que ainda quer “prender e multar muita gente“, a construção de centros de extermínio ou presídios para receberem todos os que ele gostaria de condenar exigiria investimentos que vão muito além dos duzentos bilhões de reais que Lula quer ter por ano à sua disposição. Seria preciso prender mais da metade dos 208 milhões de brasileiros. E essa ânsia de ser deus pode levar a Nação a uma guerra civil, causando prejuízos irrecuperáveis.

Seria mais sensato ouvir a voz do povo. E, ainda que contrarie a vontade dos poucos favorecidos, o povo não quer Lula como Presidente. Só isso.

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