Muitas vezes, líderes de pequenas e médias empresas têm receio de investir no digital, pensando ser coisa apenas dos grandes negócios. Neste episódio do podcast, trazemos 3 casos de empresas de pequeno e médio porte que, na contramão dessa ideia, conseguiram transformar o modo de se relacionar com seus clientes e criar novas oportunidades durante a pandemia.
Recebemos Guilherme Pereira, Head de Marketing e Planejamento Estratégico da Orbia, um marketplace de insumos do agronegócio que descobriu formas de se expandir online em meio a um público mais tradicional. Além dele, Jorge Grumann, Head de Growth da BelaBelinda, empresa que comercializa apliques de cabelos naturais e soube entender o momento em que seus consumidores se voltavam à beleza e ao bem-estar. E, falando em bem-estar, nosso terceiro convidado é Josean Neto, Head de Growth da Caffeine Army, startup criadora da bebida energética que virou moda no mundo fitness, o SuperCoffee.
Vamos apresentar as principais estratégias dessas empresas, que não só sobreviveram à crise, como ainda cresceram na geração de vendas durante a pandemia por meio do direcionamento de campanhas para públicos específicos e anúncios precisos de sazonalidade.
A cada semana, a série de podcasts Commerce Connections On Air traz conteúdos dedicados à arte de vender, com especialistas do Google e outros convidados para compartilhar experiências sobre a conexão entre consumidores e marcas. Acompanhe.
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Os especialistas em Tecnologia da Informação, seguidores de séries vanguardistas como Jet Jackson – O Comandante Meteoro (1954), vinham sonhando com essa evolução há décadas, até mesmo antes da chegada dos microcomputadores ao mercado. Ao conhecerem essas ferramentas e com o advento da internet, vislumbrar o futuro de muitos profissionais era uma suposição natural e lógica. Em nossas mentes, o home office e as lojas virtuais eram inevitáveis. Só não imaginávamos que isso só ganharia força graças à pandemia do COVID-19.
O lockdown foi o empurrão que levou os mais resistentes a repensar sua aversão ao uso da internet como ferramenta de trabalho. Com as portas fechadas, aqueles que decidiram aceitar a tecnologia disponível (e também a mídia mais barata que existe) como alternativa para sua sobrevivência se surpreenderam com os resultados.
Ao contrário do que muitos acreditam, o uso da internet com todas as suas possibilidades – e não apenas as redes sociais e WhatsApp – tem crescido substancialmente. Não se trata de um recurso “para jovens” ou somente para especialistas. Ao contrário, atestar antipatia por sites e blogs reflete a ignorância de quem, por medo de conhecer o novo, parou no tempo. E muitos fecharam suas portas para sempre.
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